Se há algo que sempre me excitou foi imaginar foder com alguém que odeio, que não suporto, que desejo que vá "morrer longe",...
Sentir o ódio apoderar-se de nós como desculpa para nos fodermos à bruta...
Foi assim que conheci o J.
O J. era um homem de meia idade, vivido, divorciado, nariz empinado e muito arrogante...já eu, arrogante sou, vinte e poucos, inexperiente, odeio snobs...
Ele, desportista, um eterno apaixonado pela estética de corpos trabalhados e esforços anoréxicos, eu...eterna defensora do físico natural feminino,...Odiava-o por ele representar um homem que olhava s mulheres como um objecto, um troféu, algo para foder e deitar fora...
Mas não fodia qualquer uma...fodia aquelas esqueléticas pirosas, miss quecas do mês...
Eu, como não correspondia a tal estereótipo, limitava-me a ouvir as estórias das outras na sala de trabalho, a reparar nos olhares lascivos no meio do corredor, nas ausências combinadas de um e de outros...
Enervava-me...
Ciúme? Inveja?
Talvez...
Só sei que o que se passou, um dia destes, nunca fosse acontecer.
Como sempre, no seu coffe break, ele entrava e sentava-se estratégicamente na cadeira dos fundos, com um livro aberto sobre a mesa...e eu, como sempre, sentava-me no sofá a beber o meu iogurte líquido e tentava ignorar a sua presença...
Ignorar...é um acto-verbo ao qual ele não está habituado, claramente, ...
Levo a garrafa à boca, abocanho a abertura com toda a boca, ao mesmo tempo que fito na televisão uma notícia que me deixa algo "engasgada"...
Ele fita-me de relance e assiste ao "acidente" que se passou...
Ao engasgar-me, retiro um pouco a garrafa da boca, contudo não compenso a inclinação e deixo escorregar pelo canto da boca, um branco e cremoso fio de iogurte...
Para seu contentamento, deixa escapar um: "Oops...desculpa lá, não ter avisado...acontece...!" e pisca o olho, lambendo os lábios e encolhendo os ombros...
Eu olho para ele, com um esgar misto de nojo e repulsa...e saio da sala.
Volvido um tempo depois...
O telefone toca, é ele a pedir que vá à sala dele, para confirmar e clarificar umas notas nuns documentos...
Com algum custo e sacríficio por ter que ficar a sós com aquele "Bruta-Montes", lá fui...
Entrei no gabinete e, o que se passou, saiu fora do meu controlo...
Ele agarra-me firmemente no braço e atira-me contra a cadeira, puxando-me os braços atrás da cadeira e atando-mos com umas algemas...ainda esperneei...e tentei gritar, mas depressa ele me colocou uma mordaça na boca e abriu as pernas, amarrando-as aos respectivos pés da cadeira...ali estava...subjugada e aberta para ele...
Por estranho que pareça, sentia as minhas cuecas molhadas e a minha cona a tremer...
Ele, começou a aproximar-se de mim, trazia nas mãos uma tesoura...e começou a cortar a minha roupa, camisa, roupa interior, calças...tudo cortado...expondo as minhas mamas, pequenas, redondas, tensas e mamilos rosados e duros...
Minha cona estava totalmente exposta, brilhava com toda aquela humidade que contrastava com a luz, a cadeira estava toda melada...
O teu ar guloso e faminto, denunciava um impulso em me degustar, e assim o fizeste...contra minha vontade...lançaste-te à minha cona, beijaste, lambeste, mordeste, penetraste-me com a língua...chupaste-me tudo violentamente, como se fosses ingerir toda a lubrificação mas, a cada chupada que me davas, mais ficava molhada...e eu chorava, gemia, esbracejava, esperneava, contorcia-me...não sei bem se de prazer, se de aflição...
E não sendo suficiente, ele enfia os dedos rapida e intensamente, primeiro o indicador, depois o médio,...não estando satisfeito com o preenchimento, o anelar...num vaivém, chupadelas, beijos e torcidelas de mamilos e apalpões nas mamas que o faziam aumentar mais de intensidade ao olhar a minha cara com os olhos perdidos em luxúria...
Mas ainda não era suficiente, ele queria mais...desamarrou-me as pernas e tornou a amarrá-las, fazendo-me levantar da cadeira e atirou-me para cima da secretária, levantou-se as pernas e segurou-as no ar...ele expõe o caralho, latejante, de um tom rosa fumegante, com as veias dilatadas, grosso...começou a pincelar nos folhos, simulando pequenas penetrações sem consequência, pincelando mais uma vez, friccionando contra o clitóris...e...quando menos esperava...espetou-mo bem fundo!
E iniciou potentes estoucadas, ritmícas e profundas, como se quisesse ver o caralho a trespassar-me até a garganta...não relaxa o ritmo, sentia os colhões a bater-me no períneo, e em tom de tortura parava retirava o caralho e aplicava umas boas palmadas na minha cona que me faziam estremecer por dentro e retomava o mesmo ritmo...senti-me exageradamente molhada...o que vem a seguir é um jacto cremoso e branco que me jorra da cona e escorrega pelas nádegas...ele veio-se dentro de mim, soltando um grito selvagem e nojento que anunciava, "mais uma aviada!"
Posto isto, tira-me a mordaça, agarra-me o cabelo e enfia-me o caralho boca adentro, ainda colaborei nos primeiros movimentos, mas quando pude...mordi-o bem firme!
Ele parou, riu-se e protestou "ah, minha grande puta...grande cabra me saíste!"
Desamarrou-me, ele saiu e eu ali fiquei a tentar tapar-me com os trapos cortados e a arquitectar uma maneira de chegar aos cacifos, sem ser vista em trajes pouco próprios...
Os documentos, esses, ficaram todos esporrados e melados...