01 abril, 2011

Surpresa...dorme bem ;)


A meio da noite senti um impulso incontrolável de me possuir...só eu...e deixar-te roído de vontade de estar aqui...
Filmei-me...
Tinha uma camisa de noite de cetim rosa, e nela viam-se os meus bicos duros, acariciei-os, belisquei-os, mordi-os, lambi-os, chupei-os...

Ao mesmo tempo, uma das minhas mãos deslizava pelo tronco abaixo, em direcção ao ponto de fogo, calor abrasador, húmido, escorregadio...
Deslizou um dedo que penetrou ao de leve, roçando devagarinho, percorrendo cada centímetro das minhas profundezas...
Saiu e subiu de encontro ao "capuchinho" aí brincou, beliscou, massajou pondo em evidência ao tacto a sua dureza e a sensação... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai...tão boa...sentia-o a latejar, a brotar, a ficar teso e ardente...
E a "toca" escorregadia, húmida,... o lubrificante...peguei nele e espalhei-o nas mamas...filmei...tudo...saboreei...
Brinquei mais, massajei...escorregou  um dedo, dois dedos...fodi-me sem piedade...escorregou o terceiro...fui fundo...ritmo após ritmo...senti-me tremer, senti-me contrair apertando os meus dedos dentro de mim, como se estivesse a ordenhar-me...bati-me...este prazer que é bater no "capuchinho" quando se está naquele limite...é divinal...
Fiquei encharcada, banhada no meu suco...

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19 março, 2011

Foda "outdoors"

Se há coisa que eu adoro fazer é descobrir coisas novas na natureza...
Gosto de passear a pé, por uma floresta, por uma mata, por um campo, pela montanha...
Gosto de aventura ao ar livre...
Terá sido por isso que convidei um amigo meu, o E., para uma excursão por uma montanha com mais um grupo, nas nossas férias na Primavera.
O E. é um amigo excelente, partilho com ele todos os momentos de tolice, de companheirismo, somos quase os irmãos que ambos não tivemos, porém com algumas restrições, pois sempre que as brincadeiras impeliam um certo grau de contacto físico, ambos nos afastávamos...era desconfortável. Porquê? Não sei...
Ele é apaixonado pela fotografia, é arqueólogo, partilhamos esse interesse...sempre fui interessada pela arqueologia, conhecemo-nos numa das minhas férias em que decidi visitar património natural Histórico por aí, e em que ele estava a trabalhar numa escavação.
Comunicámos a primeira vez, estava a comprar umas pedras  na loja de recordações local. Ele sujo, cheio de pó, óculos, barba e pêra de 3 dias, com o seu ar muito intelectual aproximou-se e ao ver-me admirar uma peça à venda, iniciou uma dissertação histórica sobre a mesma que me deixou embevecida. Terminando com um "que seca, deve estar a pensar...", mas a resposta que lhe dei deixou-o mais à vontade para continuar. Então, manifesto o meu interesse pela temática, trocámos contactos e desde aí mantivemo-nos sempre a par do que se passava um com o outro. Até que descobri que ele residia na mesma cidade que eu e então, a nossa partilha começou a ser diária.

E fomos, como duas crianças ávidos de explorar o que a natureza tinha de mais belo, com o dito grupo.
Partimos de manhã cedo, visitámos locais espectaculares!
Com o avançar do dia, o calor foi apertando: Eu que estava de calções e t-shirt, tive que despir esta última e ficar com o top, que não escondia o brilho da minha pele transpirada...
Ele, estava com umas bermudas largas e t-shirt, e esta última saltou rápido do seu tronco, deixando exposto o seu tronco luzídio, húmido e os seus braços semi-definidos igualmente transpirados...

Avistámos uma gruta, abrigada do sol, fresca...separámo-nos por momentos do grupo e ficámos por ali a descansar, a refrescar, a fotografar, a descobrir...

Naquele calor, com os nossos corpos semi-expostos, os movimentos de um e de outro estavam convidativos a algo mais, sentia no ar o seu cheiro penetrar-me nas narinas e a activar o meu cérebro para pensamentos completamente lascivos e aventureiros, ambos olhámo-nos e de repente ele levanta-se na minha direcção e afasta-me do sítio onde estava, segurando-me no braço...estava muito perto de uma planta cuja seiva era venenosa...e com esse movimento escorreguei-lhe pela mão para frente, na sua direcção, e emparou-me colocando-me a mão nas costas ficando com a face encostada ao seu peito suado, sentindo o seu cheiro...
Por esta altura, já estava sem top, apenas com os seios cobertos pelo soutien de um conjunto de biquíni...a mão dele deslizou pelas minhas costas húmidas, senti as minhas mamas entumescerem e os meus mamilos duros contra o seu peito...
Puxou-me os atilhos, desapertou-me o soutien e atirou com ele para bem longe, eu por minha vez, cheguei-lhe a mão por cima do que ele tinha vestido, sentindo o caralho volumoso, pujante...apalpei-o e ele soltou um gemido prolongado, como se me tivesse convidado a senti-lo fisicamente mais de perto e assim o fiz.

Desapertei as bermudas, e acariciei-lhe os colhões, inchados de tanta tesão e ele raptou-me a boca, sedenta de beijos, e enfiou-lhe a língua, brincando nela, mordendo, chupando, pequenos e longos, intensos e leves beijos nós demos, ali no meio, onde tudo parou à nossa volta...

Uma das suas mãos, em plena descoberta, quis explorar algo mais fundo em mim, pelo que entrou-me nos calções, destemida e sem preconceitos...nesse momento afastei-me, afastei-o...o que estávamos nós a fazer?
Estava confusa, mas a adrenalina não me deixava pensar direito, queria foder ali mesmo com ele, assim...todos suados...e investi eu, novamente...directa ao caralho, a massajá-lo...os dois de pé...a massajar-nos mutuamente, se bem que eu não precisaria, pois mais húmida que aquilo era impossível.

Encostou-me a uma das paredes da gruta, mais interna, fresca, os nossos suspiros ecoavam pela gruta, beijou-me os seios, afastou-me as pernas e puxou uma delas, flectindo-a para cima, de seguida sinto-o cada vez mais perto, mais quente, mais latejante...ele entra por mim adentro...sem me dar tempo para completar a expiração, potente, intenso...sinto-o preencher-me bem fundo e estocada atrás de estocada, fode-me a cona húmida, lubrificação e suor...eu aperto-lhe as nádegas, potenciando a intensidade das estocadas...que deleite...refrescante...aaaaaaaaaaahh gemo constante, e os meus gemidos ecoam e excitam-no cada vez mais...
Vira-me de costas, contra uam rocha, de mãos cheias, agarrado às mamas, aperta-me os bicos e gemo qual animal com o cio...e uma desce estimulando o capuz do diamante, chegando a ele, fazendo-me estremecer, espasmos de prazer pelo corpo todo, enquanto me põe o cú a jeito e me penetra sem pressas, e agora que estou confortável...foi sem dó nem piedade...

Enquanto me segreda ao ouvido..."queria-te foder desde que te conheci pela primeira vez"...morde-me a orelha e desce para o pescoço...

Ele aumenta o ritmo, pressinto que vai-se vir...e sussurro "vem-te nas minhas mamas...quero-te comer o caralho" e assim, me ajoelhei e entalei aquele caralho brilhante entre as mamas, e ele inicia o vaivém quanto eu ponho a boca a jeito para a cada "vem" me acerte na boca, semi-cerrada...ele vem-se e grita bem alto!

Notando que faltava qualquer coisa...atira-se a mim e morde-me o clitóris provocando em mim um ataque orgásmico de histeria, agarra no caralho esporrado e esfrega nos lábios da minha cona...e sai-me um "O que este calor nos fez fazer..." ao que ele responde..."Agora culpas o calor?!"

Foi interessante, pois minutos depois, estávamos nós a curtir o relaxamanto pós-foda aparece a patrulha à nossa procura...deram-nos como perdidos!

15 março, 2011

Ódio...o melhor Afrodisíaco...

Se há algo que sempre me excitou foi imaginar foder com alguém que odeio, que não suporto, que desejo que vá "morrer longe",...
Sentir o ódio apoderar-se de nós como desculpa para nos fodermos à bruta...
Foi assim que conheci o J.
O J. era um homem de meia idade, vivido, divorciado, nariz empinado e muito arrogante...já eu, arrogante sou, vinte e poucos, inexperiente, odeio snobs...
Ele, desportista, um eterno apaixonado pela estética de corpos trabalhados e esforços anoréxicos, eu...eterna defensora do físico natural feminino,...Odiava-o por ele representar um homem que olhava s mulheres como um objecto, um troféu, algo para foder e deitar fora...

Mas não fodia qualquer uma...fodia aquelas esqueléticas pirosas, miss quecas do mês...

Eu, como não correspondia a tal estereótipo, limitava-me a ouvir as estórias das outras na sala de trabalho, a reparar nos olhares lascivos no meio do corredor, nas ausências combinadas de um e de outros...
Enervava-me...
Ciúme? Inveja?
Talvez...
Só sei que o que se passou, um dia destes, nunca fosse acontecer.
Como sempre, no seu coffe break, ele entrava e sentava-se estratégicamente na cadeira dos fundos, com um livro aberto sobre a mesa...e eu, como sempre, sentava-me no sofá a beber o meu iogurte líquido e tentava ignorar a sua presença...
Ignorar...é um acto-verbo ao qual ele não está habituado, claramente, ...
Levo a garrafa à boca, abocanho a abertura com toda a boca, ao mesmo tempo que fito na televisão uma notícia que me deixa algo "engasgada"...
Ele fita-me de relance e assiste ao "acidente" que se passou...
Ao engasgar-me, retiro um pouco a garrafa da boca, contudo não compenso a inclinação e deixo escorregar pelo canto da boca, um branco e cremoso fio de iogurte...
Para seu contentamento, deixa escapar um: "Oops...desculpa lá, não ter avisado...acontece...!" e pisca o olho, lambendo os lábios e encolhendo os ombros...
Eu olho para ele, com um esgar misto de nojo e repulsa...e saio da sala.

Volvido um tempo depois...

O telefone toca, é ele a pedir que vá à sala dele, para confirmar e clarificar umas notas nuns documentos...
Com algum custo e sacríficio por ter que ficar a sós com aquele "Bruta-Montes", lá fui...
Entrei no gabinete e, o que se passou, saiu fora do meu controlo...
Ele agarra-me firmemente no braço e atira-me contra a cadeira, puxando-me os braços atrás da cadeira e atando-mos com umas algemas...ainda esperneei...e tentei gritar, mas depressa ele me colocou uma mordaça na boca e abriu as pernas, amarrando-as aos respectivos pés da cadeira...ali estava...subjugada e aberta para ele...
Por estranho que pareça, sentia as minhas cuecas molhadas e a minha cona a tremer...
Ele, começou a aproximar-se de mim, trazia nas mãos uma tesoura...e começou a cortar a minha roupa, camisa, roupa interior, calças...tudo cortado...expondo as minhas mamas, pequenas, redondas, tensas e mamilos rosados e duros...
Minha cona estava totalmente exposta, brilhava com toda aquela humidade que contrastava com a luz, a cadeira estava toda melada...
O teu ar guloso e faminto, denunciava um impulso em me degustar, e assim o fizeste...contra minha vontade...lançaste-te à minha cona, beijaste, lambeste, mordeste, penetraste-me com a língua...chupaste-me tudo violentamente, como se fosses ingerir toda a lubrificação mas, a cada chupada que me davas, mais ficava molhada...e eu chorava, gemia, esbracejava, esperneava, contorcia-me...não sei bem se de prazer, se de aflição...
E não sendo suficiente, ele enfia os dedos rapida e intensamente, primeiro o indicador, depois o médio,...não estando satisfeito com o preenchimento, o anelar...num vaivém, chupadelas, beijos  e torcidelas de mamilos e apalpões nas mamas que o faziam aumentar mais de intensidade ao olhar a minha cara com os olhos perdidos em luxúria...
Mas ainda não era suficiente, ele queria mais...desamarrou-me as pernas e tornou a amarrá-las, fazendo-me levantar da cadeira e atirou-me para cima da secretária, levantou-se as pernas e segurou-as no ar...ele expõe o caralho, latejante, de um tom rosa fumegante, com as veias dilatadas, grosso...começou a pincelar nos folhos, simulando pequenas penetrações sem consequência, pincelando mais uma vez, friccionando contra o clitóris...e...quando menos esperava...espetou-mo bem fundo!
E iniciou potentes estoucadas, ritmícas e profundas, como se quisesse ver o caralho a trespassar-me até a garganta...não relaxa o ritmo, sentia os colhões a bater-me no períneo, e em tom de tortura parava retirava o caralho e aplicava umas boas palmadas na minha cona que me faziam estremecer por dentro e retomava o mesmo ritmo...senti-me exageradamente molhada...o que vem a seguir é um jacto cremoso e branco que me jorra da cona e escorrega pelas nádegas...ele veio-se dentro de mim, soltando um grito selvagem e nojento que anunciava, "mais uma aviada!"
Posto isto, tira-me a mordaça, agarra-me o cabelo e enfia-me o caralho boca adentro, ainda colaborei nos primeiros movimentos, mas quando pude...mordi-o bem firme!
Ele parou, riu-se e protestou "ah, minha grande puta...grande cabra me saíste!"
Desamarrou-me, ele saiu e eu ali fiquei a tentar tapar-me com os trapos cortados e a arquitectar uma maneira de chegar aos cacifos, sem ser vista em trajes pouco próprios...
Os documentos, esses, ficaram todos esporrados e melados...


Hoje...


Esperava-te assim...



Enrolávamo-nos assim...



Brincava contigo....assim...



Vinhamo-nos assim...

07 março, 2011

Fétiche III - Orgia com máscaras

Avisto a casa...
Lá estava eu à hora marcada, tremia de desejo e as minhas pernas fraquejavam só de pensar no que podia acontecer...
De fora, a casa, uma moradia como outra qualquer, num respeitoso bairro, onde qualquer um podia morar, transpirava uma aura de luxúria, um candeeiro de luz vermelha denunciava o local, hoje era ali...
Aquele candeeiro, pelo que me informaram, estava aceso apenas quando este tipo de encontros se proporcionavam nesta casa.
Recebi as coordenadas através de um e-mail na minha caixa de correio profissional, com dress code...
Homens de fato e gravata e mulheres de vestido...
Ambos deviam apresentar-se de máscara e confirmarem a key-word.
Dei um último retoque à maquilhagem, respirei fundo, coloquei a máscara e sai fora do carro, ajeitando o meu vestido vermelho de cetim até ao joelho, decotado em V que evidenciava as minhas formas ...
Pensava para comigo que devia estar louca, sim...louca, aceitar ir a um evento divulgado por e-mail...mas precisava desta adrenalina, precisava sentir, descobrir...
Pisei o alpendre, toquei e rapidamente confirmei a key-word que me ofereceu acesso ao interior...
Todos de máscara, homens e mulheres deleitavam-se uns com os outros, beijos, toques, lambidelas,autênticos pratos humanos, ávidos de prazer...
Alguém surgiu atrás de mim, enquanto me entusiasmava qual um voyeur, e começou a beijar-me o pescoço, lambeu-me a orelha esquerda e mordiscou-a, deitando as mãos ao meu peito, massajando sobre o vestido os meus mamilos que evidenciavam-se duros e deslizou as mãos até à minha cintura, às minhas ancas, procurando com a sua boca a minha, meteu a sua língua dentro da minha boca, enrolou na minha e foi embora...caminhando à minha frente, olhando de soslaio, dizendo neste silêncio para me juntar ao manjar...
Sentou-se num dos vários sofás distribuídos pela sala, segui-o, sentei-me...palavras não eram necessárias para percebermos para o que vinhamos.
Outro homem sentou-se ao meu lado e colocou a mão na minha perna, subindo até à virilha, lambendo-me o pescoço e tentando chegar ao centro do meu prazer, enquanto o primeiro me colocava rodelas de fruta sobre o peito, como se fosse um prato...juntou-se a nós uma mulher, com uma figura invejável, morena, cabelo preto liso, de vestido zul escuro cai-cai que começou a deglutir os pedaços de fruta dispostos enquanto o primeiro se deleitava com a cena e outro me beliscava o clitóris...
Fechei os olhos, deixei-me ir...gemi durante uns minutos...sentia-me a pulsar por dentro...
Com a mão esquerda comecei a procurar o primeiro homem que se entretinha a espalhar fruta, molhos doces e bebidas pelo meu corpo, os quais a mulher e o outros homem iam manjando sôfregamente, quando finalmente encontrei o que queria, ali duro dentro das calças, implorando-me que o soltasse, apalpei com alguma intensidade a área e o primeiro homem largou um gemido...posto isto, não esperou muito tempo até colocá-lo na minha mão e muito menos tempo a colocar-mo na boca.
Enfeitava-o com natas, cremes, bebidas e dava-me a degustar o intenso sabor de um pau...de canela.
O outro homem levanta-me e senta-me ao seu colo, abre-me as pernas para que a mulher me trincasse o clitóris e lambesse-me os lábios enquanto o outro me penetrava fundo, um caralho grosso tão grosso que achei que me rebentaria, roçava, preenchia-me e afundava cada vez mais acompanhando a velocidade das lambidelas dela.
Ouviam-se os gemidos, os gritos, o som da mobília a mecher a ecoar pela sala...que ainda me davam mais tesão!
Vim-me uma, duas...vezes e agora trocava de lugar com a mulher, desta vez esta deitada e eu por cima, estilo 69...mordiscava-lhe os mamilos...de um lado, o outro homem penetrava-lhe a cona húmida enquanto eu a lambia gulosa e destemida, do outro lado...o primeiro homem degustava-me a cona e enfiava-lhe os dedos fazendo-me gemer e contrair, implorei-lhe que me fodesse...grandes e intensas estocadas, primeiro a cona e depois o cu...que já se estava a fartar de ninguém lhe prestar atenção.
E eu lambia-lhe a cona e por vezes o caralho ao outro, quando apanhava fora e meio dentro...e o primeiro me fodia à canzana, sentindo o pulsar da sua pila pelo cu adentro.
Estava cada vez mais húmida e escorregadia, agora era eu que me massajava e penetrava com os dedos, sentindo as contracções apertando-mos, deslizavam como se se me descuidasse os perderia dentro de mim...
O outro homem veio-se para o ventre da outra mulher e esta beijava-o contentada com o prazer que lhe tinha proporcionado.
Eu aguentava-me até que o primeiro homem saiu de dentro de mim e afastou-se...
Fiquei uns segundos a tentar perceber o que se passava até que ganhei forças, ainda com as pernas a bombolear e segui-o até ao primeiro andar...onde me esperava sentado numa cadeira, com o pau em riste, brilhante, lubrificado e já sem preservativo...
"Mama-me até me vir..." pediu-me ele fazendo a exigência que continuasse a masturbar-me...
Peguei nele com pulso firme, ordenhei-o rapidamente e engoli-o de uma só vez em apneia, retirando-o da boca fazendo o pau roçar-me pelos dentes até sair...seguro-lhe os tomates, massajo-os levando-os à boca e mordiscando levemente...sinto a minha cona a explodir...venho-me...no segundo a seguir jorra em jacto para a minha boca, gemendo e fehando os olhos como se um cabo de electricidade lhe tivesse tocado o corpo.
Com o seu corpo suado encosta-se a mim no chão e lado a lado, adormece-mos.
Acordei a meio da noite, decidi ir embora, procurei o meu vestido, algures por ali perdido...estava todo manchado, ía de certeza para o lixo, embrulhei-me na gabardine e guiei até casa.
Consegui descansar até às 14h, hora pela qual me levantei, almocei, tomei banho e fui trabalhar...entrei ao serviço, dirigia-me para me ir fardar quando avisto no meu cacifo um objecto pendurado...eram as minhas cuecas!
Eu fodi com alguém do meu serviço...

25 fevereiro, 2011

Fijácion Oral...

Hoje...

era até não haver caralho que contasse qualquer estória...

era até não haver esporra que restasse nos colhões...

Ufffffffffffffffff...